Que tal seguir este blog?

domingo, 4 de junho de 2017

Jazz Para Rinocerontes (Poesia)



   Delírios, drogas psicotrópicas, alucinações imagéticas, perda da sanidade, mergulho no caos interior, metáforas, palavras nuas cheias de oculto. Jazz para Rinocerontes é um submergir profundo entre realidade e distopia. O autor dialoga com seu tempo, tecendo seus poemas de forma simbólica e por vezes indecifráveis jogos de palavras cheias de esquizofrenia, uma esquizofrenia poética/imagética para se fazer refletir, e ou serem lidas num domingo morto em forma de catarse: “O tempo leva meus fios de cabelos / E ainda são oito horas da manhã…”, (Erros nas Rachaduras). 

  O poeta vai lapidando suas palavras, cuspindo cada verso, deixando pequenas pistas e referenciais: William Burrough, Kafka, Amanda Feilding, Ginsberg.

  Todos os sentidos despertos: “Joguei todas as flores artificiais pela janela/ queria vida no vaso” em (Flores Artificiais).

   Paulo Monteiro nasceu em Manaus (onde continua a residir), é zineiro, poeta, músico e outras coisas mais que a vida o possibilitar.      

 Pra adquirir um exemplar: Editora Moinhos 
 para conhecer e dialogar com o autor: Paulo Monteiro 


        Apoie a cultura independente! D.I.Y!   

Nenhum comentário:

Postar um comentário